Os guarda-chuvas foram inventados na Mesopotâmia, há cerca de 3400 anos atrás, como símbolos de status e de distinção. Tanto lá, como nos antigos Egito, China e Índia, eram utilizados para produzir sombra, protegendo pessoas importantes do sol, e não para resguardá-las da chuva. Muitas vezes, eram grandes e manipulados por escravos.
O Dicionário Aurélio dá como sinonímia “guarda-sol, chapéu-de-chuva, chapéu-de-sol, chapéu, pára-sol, pára-chuva, sombrinha, umbrela, umbela, barraca e, quando preto e de homem, parteira”. Em inglês, tem-se “umbrella” e em italiano “umbella”, termos que derivam do latim “umbra”, que significa “sombra”.
Na cultura chinesa, os guarda-chuvas significavam riqueza e realeza, porque apenas os ricos podiam possuir um item tão bonito e decorativo. Geralmente, eram feitos de papel especial. Os melhores ainda procedem das províncias chinesas de Fujian e Hunan. Num casamento chinês tradicional, o guarda-chuva protege a noiva dos maus espíritos ao deixar sua casa para aguardar o noivo. Abri-lo, durante a cerimônia, representa a fertilidade da noiva e a prosperidade do casal. Muitas vezes é de cor vermelha, um símbolo asiático tradicional da sorte.
Entre os gregos e romanos, os guarda-chuvas eram usados apenas pelo sexo feminino. Em eventos públicos, foram quase banidos, pois obstruíam a visão das pessoas. Foi necessária a intervenção do Imperador Domiciano, a favor das mulheres, para que pudessem continuar a existir. Parece que os romanos foram os primeiros a se proteger da chuva com essa peça. Os antigos gregos ajudaram a introduzir guarda-chuvas na Europa para proteção do sol. Tornou-se modismo entre as mulheres francesas, sendo oficialmente catalogado por volta de 1650.
No século XVIII, um inglês, de nome Jonas Hanway, usou guarda-chuvas a vida toda, fizesse sol ou chuva. Foi humilhado e ridicularizado em público, por este motivo. Após 30 anos de insistência, os homens começaram a reconhecer sua utilidade, e os carregam até os dias de hoje. Por muito tempo, guarda-chuvas, no Reino Unido, eram conhecidos por Hanways.
Poderia se indagar por que são freqüentemente pretos. É certo que não é pelos céus escuros de tempos chuvosos. Origina-se na forma como eram fabricados no século XVIII. O tecido do qual eram feitos precisava ser à prova d’água. Isso se obtinha embebendo-o num tipo de óleo que deixava o tecido bem escuro. Tradicionalmente, a cor preta tornou-se o mais comum.
Hoje, encontram-se guarda-chuvas de todos os tipos e com as mais diversas cores. Há sombrinhas feitas de bambu, umbelas de plástico transparente, guarda-sóis enormes de praia, aqueles automáticos que, às vezes, tornam-se verdadeiras armas nas mãos dos incautos, entre tantos outros diferentes.
Não se pode olvidar da conhecida superstição de que dá azar abrir guarda-chuva dentro de casa. Pode levar a infortúnios e problemas de saúde dos familiares, além de atrair mais chuva.
É um objeto fácil de esquecer em qualquer lugar. Lembro-me de certa vez em que portava um guarda-chuva tradicional e tomei um ônibus. Este estava lotado, e tive de viajar em pé. Pendurei-o no cano metálico horizontal à minha frente e lá ficou, ao descer. Levei uma belíssima bronca de meus pais, já que era deles e de estimação.
Em outra ocasião, estava no centro da cidade, e começou a chover. Não estava prevenido e decidi comprar um guarda-chuva. Era daquele tipo dobrável, que fica reduzido a uns vinte centímetros de comprimento. No entanto, a chuva estava forte, e acabei decidindo voltar para casa de táxi. Nem cheguei a abrir o guarda-chuva. Sentei no banco de trás do veículo e coloquei-o a meu lado. É desnecessário dizer que, ao sair do táxi, deixei-o ali mesmo. Desta feita, eu mesmo me dei uma bronca daquelas pelo esquecimento. Espero que o motorista tenha feito bom proveito...
O Dicionário Aurélio dá como sinonímia “guarda-sol, chapéu-de-chuva, chapéu-de-sol, chapéu, pára-sol, pára-chuva, sombrinha, umbrela, umbela, barraca e, quando preto e de homem, parteira”. Em inglês, tem-se “umbrella” e em italiano “umbella”, termos que derivam do latim “umbra”, que significa “sombra”.
Na cultura chinesa, os guarda-chuvas significavam riqueza e realeza, porque apenas os ricos podiam possuir um item tão bonito e decorativo. Geralmente, eram feitos de papel especial. Os melhores ainda procedem das províncias chinesas de Fujian e Hunan. Num casamento chinês tradicional, o guarda-chuva protege a noiva dos maus espíritos ao deixar sua casa para aguardar o noivo. Abri-lo, durante a cerimônia, representa a fertilidade da noiva e a prosperidade do casal. Muitas vezes é de cor vermelha, um símbolo asiático tradicional da sorte.
Entre os gregos e romanos, os guarda-chuvas eram usados apenas pelo sexo feminino. Em eventos públicos, foram quase banidos, pois obstruíam a visão das pessoas. Foi necessária a intervenção do Imperador Domiciano, a favor das mulheres, para que pudessem continuar a existir. Parece que os romanos foram os primeiros a se proteger da chuva com essa peça. Os antigos gregos ajudaram a introduzir guarda-chuvas na Europa para proteção do sol. Tornou-se modismo entre as mulheres francesas, sendo oficialmente catalogado por volta de 1650.
No século XVIII, um inglês, de nome Jonas Hanway, usou guarda-chuvas a vida toda, fizesse sol ou chuva. Foi humilhado e ridicularizado em público, por este motivo. Após 30 anos de insistência, os homens começaram a reconhecer sua utilidade, e os carregam até os dias de hoje. Por muito tempo, guarda-chuvas, no Reino Unido, eram conhecidos por Hanways.
Poderia se indagar por que são freqüentemente pretos. É certo que não é pelos céus escuros de tempos chuvosos. Origina-se na forma como eram fabricados no século XVIII. O tecido do qual eram feitos precisava ser à prova d’água. Isso se obtinha embebendo-o num tipo de óleo que deixava o tecido bem escuro. Tradicionalmente, a cor preta tornou-se o mais comum.
Hoje, encontram-se guarda-chuvas de todos os tipos e com as mais diversas cores. Há sombrinhas feitas de bambu, umbelas de plástico transparente, guarda-sóis enormes de praia, aqueles automáticos que, às vezes, tornam-se verdadeiras armas nas mãos dos incautos, entre tantos outros diferentes.
Não se pode olvidar da conhecida superstição de que dá azar abrir guarda-chuva dentro de casa. Pode levar a infortúnios e problemas de saúde dos familiares, além de atrair mais chuva.
É um objeto fácil de esquecer em qualquer lugar. Lembro-me de certa vez em que portava um guarda-chuva tradicional e tomei um ônibus. Este estava lotado, e tive de viajar em pé. Pendurei-o no cano metálico horizontal à minha frente e lá ficou, ao descer. Levei uma belíssima bronca de meus pais, já que era deles e de estimação.
Em outra ocasião, estava no centro da cidade, e começou a chover. Não estava prevenido e decidi comprar um guarda-chuva. Era daquele tipo dobrável, que fica reduzido a uns vinte centímetros de comprimento. No entanto, a chuva estava forte, e acabei decidindo voltar para casa de táxi. Nem cheguei a abrir o guarda-chuva. Sentei no banco de trás do veículo e coloquei-o a meu lado. É desnecessário dizer que, ao sair do táxi, deixei-o ali mesmo. Desta feita, eu mesmo me dei uma bronca daquelas pelo esquecimento. Espero que o motorista tenha feito bom proveito...
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